Ao iniciar minha carreira como engenheiro mecânico no chão de fábrica, em 1975, na Cia Brasileira de Alumínio do Grupo Votorantin, durante meu estágio de reconhecimento, nesta indústria, tive acesso aos conceitos de segurança no trabalho, ao SESMT- Serviço de Engenharia e Medicina do trabalho( NR4), apesar de ainda não regulamentada à época), CIPA-NR5(Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), EPIs-NR6(Equipamento de Proteção Individual) e EPCs( Equipamento de Proteção Coletiva).
Durante minha jornada no Chão de Fábrica em várias organizações, vivenciado por 30 anos, como espaço de produção, aprendi que a falta de um EPI, pode significar a morte do trabalhador, se o mesmo estiver em área de risco. E, estarrecido, li nesta semana o desabafo de uma médica, que reclamava da falta de máscaras N95 contra o COVID 2019, para médicos, apavorados pela onda assassina do patógeno, em curva ascendente.
Misericórdia Deus! médico nenhum merece morrer como herói! compulsoriamente!
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