sexta-feira, 28 de abril de 2017

Sun Tzu

"A Arte da Guerra" de SUN TZU, deve ser relido para entendermos a quadra ora vivida pela Nação.


A estratégia Lulopetista dos campeões que  colocou dinheiro público na Odebrecht e em outros "amigos do rei" em troca de propinas.


 As pseudo benesses do bolsa família - que era suprida com  1% do que os malucos "davam" para os bancos.


 As diretrizes alienígenas do "Foro de SP" , que impôs 11 bilhões de reais para investir na ditadura da Venezuela, no mesmo ano em que se cortava 10 bilhões do orçamento da Educação nacional.


Finalmente, o que dizer dos 400 bilhões de reais - parte  da "caixa preta" do BNDES, gastos sem autorização do Congresso Nacional nos "países bolivarianos"?


Esse nosso general de m. vai acabar no xilindró dia 10 de maio pf e já vai  tarde!




Não aprendeu com Sun Tzu a magistral arte da guerra!

O Inimigo do Povo


Nesta Greve "geral", as  centrais sindicais deram ordem, e os trogloditas da CUT bateram até em  passageiros no aeroporto Santos Dumond - pessoas que apenas corriam para não perderem o vôo.


 Inaceitável que lideranças ultrapassadas, como Lula, preguem junto a seus seguidores, uma guerra contra a sociedade indefesa.


 E até em pomposas cortes e de maneira subliminar, vemos uma batalha surda contra a Nação.


- O ministro Edson Fachin ,esta semana, citou o dramaturgo Ibsen autor de  "O Inimigo do Povo" , ao se posicionar contra seus notórios colegas,  que mandam soltar criminosos e não só da Lava Jato...


Triste quadra: O Congresso , e o executivo, já sabemos, foram  comprados pela Odebrecht.


 Os bandidos de toga também- segundo a Juiza Calmon, do CNJ.


E agora ao perceberem  a lama chegando na derriére, muitos magistrados que venderam ( e ainda vendem) sentenças, usam suas relações para retardar, ou prejudicar a revolução em curso.


Parabéns Juiz Fachin por ficar ao lado do povo e  da história, e se distanciar da escória que escorre dos palácios do planalto central do Brasil.


Jose Carlos Nunes Barreto
Professor Doutor e Presidente da Academia de Letras de Uberlândia (ALU)

A Era da Inteligência Social


A Era da Inteligência Social veio para ficar.O capital social das pessoas cresceu exponencialmente com a internet. E o poder está de volta ao povo- menos em estados totalitários , que por isso   mesmo a controlam.


“For ever young/…/for ever young....”

Do cancioneiro popular internacional


Proferi   a aula magna de abertura da décima segunda turma do MBA em Gestão de Pessoas que coordeno aqui no triângulo mineiro, na UNIUBE em UBERABA, sexta feira passada .Falei sobre” fundamentos e perfil do profissional no século XXI”-  e é sempre uma alegria estar em sala de aula lapidando e burilando talentos ,tal qual pedras de muito valor. A procura por este curso aumentou, na medida que a compreensão das organizações a cerca da  importância da gestão de pessoas, cresceu vertiginosamente, nesta que já é reconhecida como a era da  inteligência social. Antes de discorrer sobre ela, todavia, peço licença ao leitor para relembrar um escrito deste  rábula  bissexto, que mostrava há três anos atrás a teoria das inteligências como forma de entender a complexidade e o desafio que é conhecer  o ser humano para poder ensiná-lo. Dizia eu que o  psicólogo Howard Gardner publicou sua brilhante tese sobre múltiplas inteligências e foi citado por Cosete Ramos no livro “ O despertar do Gênio - aprendendo com o cérebro inteiro”; ed. Quality Mark, RJ, 2004. Nele a educadora mostra métodos acelerados de ensino, adaptados a cada perfil de aluno classificado entre as muitas inteligências que a ciência tem catalogado. Sem dúvida Pelé, por exemplo, possui uma inteligência corporal sinestésica avançadíssima. A autora mostra outras formas de inteligência, como a lógica matemática de Einstein ; a visual espacial de Michelangelo; a rítmica musical de Mozart; a interpessoal de Ghandhi; e a intrapessoal de Mandela. Todas possuem suas características próprias de aprendizagem, o que se bem explorado, conseguirá proezas ao nos estabelecer como professores de gênios. Neste texto, que intitulei “ A maior das inteligências” destaquei

 a importância em se complementar todas as demais inteligências, com

a chamada inteligência verbal lingüística de Victor Hugo, Shakespeare e Guimarães Rosa,e hoje reviso o texto e aumento a lista ,sublinhando  a inteligência social, cuja performance aflorou com veemência nos últimos três anos, o que culminou nas redes sociais que mudaram a nossa forma de se comunicar e enxergar o mundo.

Pois a Inteligência social veio para ficar, e através dela já aconteceram várias transformações sociais ,sendo a mais famosa delas a primavera árabe. E é mandatário observar que as habilidades que compõe a sua teoria são as mesmas exigidas para um executivo que queira gerir  pessoas com sucesso : primeiro a comunicação; depois a empatia -se colocar no lugar do outro; terceiro, a comunicação não verbal- o corpo e o tom de voz falam mais que as palavras; quarto, a assertividade -se posicionar sempre, falando a verdade sem agredir ou ferir o outro; quinta ,dar e receber “feedback”- saber dos outros como vou indo, dizer também o mesmo a respeito dos colegas, subordinados ,superiores(em 360graus),até da empresa. Por último a auto apresentação: roupa adequada,fala adequada a cada situação, público e momento são fundamentais ao gestor de pessoas.

Desejo aos  alunos deste MBA, sucesso nesta jornada de dois anos entre este início e a banca final de apresentação da monografia, lembrando que, como ensinou Ho Chi Min ,ex-líder vietnamita do norte: é com o primeiro passo que se inicia uma longa caminhada.

 

José Carlos Nunes Barreto

 Professor doutor

debatef@debatef.com

sexta-feira, 14 de abril de 2017

Cinismo, ranço e irresponsabilidade.

Ao ver e ouvir o patriarca da Odebrech contar que, há trinta anos compra e manipula os políticos da Nação, um sentimento de raiva e impotência se apodera da sociedade brasileira, além de um certo alívio por , finalmente, vir à tona o que , no fundo já sabíamos.


Todos percebemos seu cinismo ao dizer que, era normal retirar dinheiro do tesouro nacional para enriquecer coronéis sem escrúpulos do Brasil, da América Latina e África, e desviar recursos da saúde educação e segurança pública, de forma descarada e irresponsável.


Foi revoltante ver nossos líderes acoelhados e na defensiva, enquanto ruía todo arcabouço político do País . Leis compradas, eleições fraudadas, concorrência destruída e o poder ,que deveria emanar do povo, ora comprado, pertencer à uma família podre de rica, e oriunda da Bahia. O Congresso Nacional o Executivo e o judiciário, se tornaram simples donatários das capitanias hereditárias da Odebrech.


Para os "amigos " tudo...para os inimigos a lei...Esta máxima antiga, mais que nunca representa essa triste era lava - jatista, que desnudou a  compra pela Odebrecht, de todos ex- presidentes vivos, 12 governadores, 1/3 do senado e 10% da Câmara Federal. Enquanto o povo sofrido está como aquele velho palhaço, desempregado em pobre cidade do interior deste mundão de Deus: velho, doente, desdentado e faminto.
O Brasil não merecia isto!

CRÔNICA DO IMATERIAL

Estamos vivendo agora  a maior seca que o nordeste brasileiro já viu. Os reservatórios de São Paulo se recuperaram mas as causas da seca, aqui e lá , continuam as mesmas: Falta planejamento e estratégias de recuperação e  preservação de mananciais...Leia o artigo...

Crônica do imaterial, por José Carlos Nunes Barreto

sáb, 27 de setembro de 2014 00:05


* José Carlos Nunes Barreto
“Não me ofereça ferramentas./Ofereça- me o benefício e o prazer de fazer coisas bonitas./…/Não me ofereça coisas./Ofereça-me ideias, emoções, ambiência, sentimentos e benefícios./Por favor, não me ofereça coisas” autor desconhecido
Interessante e estressante este País: chama a polícia para tirar cento e poucas famílias de um prédio abandonado por seus donos no centro de SP (o que ocorre em qualquer cidade neste mundão de Deus) e permite que 2 milhões de casas de alto padrão avancem sobre as bordas do manancial , em área de preservação ambiental – às vésperas da maior seca dos últimos 100 anos na região. Nova York  – aquela do rio Hudson, não teve este azar, pois seus dirigentes há 20 anos, fizeram um planejamento para evitar que suas fontes de água fossem dilapidadas. Chamaram cada produtor rural que possuía essas fontes em suas terras, e decretaram: agora vocês são produtores de água, e vamos pagá-los por isso. Simples assim.
Não é à toa que o candidato falecido (ou assassinado?) do PSB avisava para não desistirmos desse País. Porque não está fácil. Os jovens e os não tão jovens, estão esperando o que vai dar esta eleição, para levarem suas cabeças a passear  (e viver menos estressadas) na Austrália, no Canadá, na Inglaterra etc…onde  a educação ,a saúde ,a segurança e outros paradigmas imateriais ,realmente  prevalecem, e onde quem, às duras penas  estudou, tem seu valor reconhecido.
Ademais aqueles 0,01% de humanos  representados por tais casas acima citadas,  são os donos do território nacional.Para eles tudo pode.O aparato da lei existe para protegê-los, pois pagam excelentes advogados, e muitos, pertencem à nomenclatura do regime,onde, no anedotário político, se diz:para os amigos tudo – para os inimigos a lei.Triste País! E tais políticos voltam todos os anos a comprar votos e consciências ,seja com dinheiro vivo, seja com cargos,pelos motivos de sempre, desde o império: o poder pelo poder.
Conheço um deputado “amigo” que só me dá atenção em vésperas de eleição. Estive em Brasília com alguns intelectuais co-autores de um artigo, com soluções candentes e necessárias à república, e ele se disse muito ocupado (hoje sei – talvez com o mensalão ou quem sabe o petrolão). Sequer nos ouviu e passou o documento para seus assessores, que fizeram o favor de engavetá-lo.
“Casas? saneamento básico? Educação? Ha!Ha! Há! – Queremos saber quanto ganharemos.Qual é o percentual sobre o contrato? 3%???”. Este hipotético diálogo foi ouvido diversas vezes por procuradores da República, antes de prenderem alguns figurões. Fizeram do Congresso Nacional e do Palácio do Planalto um balcão de negócios. E daí partiram para as estatais. A Petrobrás que o diga. Emporcalharam o templo da Nação – são cambistas imundos, piores que aqueles da época do Cristo. Se não fizermos como o mestre – descermos o cacete – e prendermos esta corja, estaremos comprometendo o futuro do imaterial, da esperança que ainda alenta nossos jovens.
Concluo com as palavras do salmista no exílio. Ele dizia- “Quem vai andando e chorando enquanto semeia, trará na volta, com alegria, seus molhos nos braços”. Pura poesia da esperança.
* Professor doutor e Presidente da ALU-Academia de Letras de Uberlândia
debatef@debatef.com

quinta-feira, 13 de abril de 2017

A Delação do Fim do Mundo e Uma Constituinte para Refundação do Brasil

A Delação do Fim do Mundo e a Refundação do Brasil


Não sobrou nada do arcabouço político partidário deste País, após a delação premiada dos barões da Odebrech , os quais, literalmente, haviam comprado o Estado nacional. Todos os ex-presidentes vivos(são 5) foram envolvidos , 1/3 do senado, 10% dos deputados e 11 governadores. Isso sem contar as outras empreiteiras que  não delataram.
O assessor de Bill Clinton cunhou a máxima "é a economia estúpido"- e podemos dizer  parafraseando o mesmo: "é o dinheiro estúpido"- Que movia o poder nestes tristes trópicos. As elites e os donos de partido, sequestraram o orçamento público - e com ele enriqueceram ao auferir,ao arrepio da lei, salários muito acima do teto constitucional, cobrar pedágios e pagar propinas, em tal nível que esta roubalheira, foi considerada a maior do mundo em termos quantitativos, e um oceano ainda a desvendar, tal  a monta que os julgadores e procuradores públicos puderam estimar, um rombo em torno de 3 trilhões de dólares.
Que moral esses ladrões tem para fazer reforma política, trabalhista e previdenciária? nenhuma! Propugnamos então por uma constituinte cidadã 2 com outros atores, testados e probos  a legislar, e não este congresso de vendilhões da Pátria!
 Ulisses Guimarães esta se revolvendo em seu túmulo marítimo ao ver seu antigo MDB conspurcar a carta magna cidadã 1, ao fazer do Congresso Nacional um balcão, onde se vendem a honradez de um povo após dilapidarem nosso patrimônio sócio- cultural-ambiental e de saúde pública da Nação.
Uma constituinte cidadã 2 pela refundação do Brasil!