sábado, 4 de janeiro de 2025

É mais sério do que imaginamos?

Marcos FerreiraMarcos Ferreira • Seguindo • Seguindo Seguros | Negócios | Comercial | OperaçõesSeguros | Negócios | Comercial | Operações 3 d • Editado • Há 3 dias Como foi que o “Complexo Industrial da Censura”, o vasto aparato de manipulação da internet montado pelo Pentágono e pelo Departamento de Estado, desembarcou no Brasil quatro dias depois da eleição de Jair Bolsonaro e estruturou a máquina de desinformação criada para derrubá-lo? Que contatos esses agentes tiveram com Alexandre de Moraes e que tipo de ações resultaram desses contatos? Como esse processo interferiu na eleição seguinte? E, para alem do Brasil, como, passo a passo, essa estrutura montada inicialmente para ser usada contra governos estrangeiros inimigos dos Estados Unidos depois da rebelião da Ucrânia de 2014, foi adotada como a nova “arma padrão” da NATO, ”cresceu em metástese”, ficou fora de controle e passou a ser usada contra os próprios cidadãos americanos depois da primeira eleição de Donald Trump em 2016? Essa é a história cheia de detalhes chocantes que Mike Benz, 42, o chefe da divisão de informática do Departamento de Estado encarregada da formulação da política internacional de tecnologia da informação durante o primeiro governo Trump, hoje dedicado à Foundation for Freedom Online que ele montou para “restaurar a promessa de uma internet livre e aberta” e combater o que ele chama de “Complexo Industrial da Censura”, conta nesta entrevista/depoimento a Joe Rogan, que eu reputo como a mais importante que li em muitos anos, e quero compartilhar com todos os brasileiros que se interessam por entender o que realmente esta se passando neste nosso mundo louco. Fernão Lara Mesquita (clique no link abaixo para ler toda a matéria no blog O Vespeiro)

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