Blog do Consultor e Professor de Graduação e Pós Graduação José Carlos Nunes Barreto
domingo, 30 de setembro de 2018
PT e José Dirceu : "Vamos Tomar o Poder"
Em plena luta eleitoral, com o País dividido entre os que são a favor de Bolsonaro ou contra, o malévolo líder esquerdista, José Dirceu, fez ecoar sua ameaça em tela , agora que existe uma real chance de efetivamente perder o poder, pelo voto do povo. E se perder a eleição, quais outros métodos,usaria para este fim, eu indago...
Sempre me impressionei com a anomia do poder legalmente constituído, contra estes ataques da esquerda radical, seja físico, como faz rotineiramente o MST , sem ser incomodado por quem quer que seja... seja de idéias, no caso de José Dirceu , que deveria voltar à prisão, pois está solto sob sursis, e já condenado a 30 anos de prisão, pelos seus crimes julgados pelo judiciário brasileiro, no Mensalão e na Lava Jato - por enriquecimento ilícito em contratos da Petrobrás...
No caso do MST,nunca é demais lembrar, que este movimento é similar à guerrilha, e, é o braço armado do lulopetismo, e portanto, recebe ordens do Sr José Dirceu, por conseguinte,uma contramedida de proteção do estado brasileiro, seria anular este já conhecido "exército de Estédile", que usa os mesmos mecanismos das FARC, para destruir o sistema produtivo do agronegócio brasileiro , e nunca vai preso, apesar de todos os crimes que vem praticando ao longo de décadas.
Impressionante, como só agora nos damos conta do tamanho do aparelhamento do Estado por essa camarilha, e do imenso latifúndio de informação dos mesmos , construído na mídia, e nos institutos de pesquisa, comprados a peso de ouro, pois não temos idéia do tanto de dinheiro que foi roubado por esta organização lulocastrista, apesar da Lava jato já ter dado uma idéia...
Tudo na vida é estratégia, e o PT quer implantar a URSAL a tal "Pátria Grande"envolvendo países da América latina, com dinheiro do nosso Tesouro Nacional, a exemplo do que, criminosamente já fez , utilizando a ODEBRECHT, ,desviando cerca de 400 bilhões de dólares via BNDES- um plano Marshal- sem aprovação do Congresso Nacional, e sob estranho sigilo, urdido pela máquina do estado aparelhada pelo governo esquerdista, que agora quer voltar ao poder, para terminar o mal feito.
Que Deus ilumine nossos eleitores, para que, votando pela alternância de poder, ou seja em Bolsonaro, impeçam a continuidade deste crime de lesa pátria!
José Carlos Nunes Barreto
Pós Doutor e Sócio diretor da DEBATEF Consultores
sábado, 29 de setembro de 2018
Minha experiência como professor de organizações(2)
Fiz alguns trabalhos em parceria com outros consultores, que me enchem de orgulho, por exemplo relembro, o diagnóstico de 500 empresas de varejo, a serviço do CDL de Uberlândia, em cidades do seu entorno, no triangulo mineiro, utilizando como fundamento , o software do SEBRAETEC.
As perguntas do questionário, envolviam conhecimento de Administração e o consultor passava horas, com cada empreendedor, e além do diagnóstico, trocava informações de boas práticas através de perguntas, tais como estratégias de Marketing, qual o processo de produção e seu mapeamento, como é tratado o caixa da organização, e a gestão de pessoas.
O objetivo foi alcançado depois de 2 anos de trabalho, e serviu de base para políticas setoriais de apoio à produção na região. O País crescia surfando na onda das comodities, mesmo em em meio aos escândalos do mensalão petista...
Bons tempos aqueles, em que a economia não destruía mercados e empresas, como aconteceu no governo Dilma...E tudo graças ao momento vivido, no primeiro governo lulopetista, fruto do vertiginoso crescimento da China.
Incrível!
José Carlos Nunes Barreto
Pós doutor e Sócio diretor da DEBATEF Consultoria
As perguntas do questionário, envolviam conhecimento de Administração e o consultor passava horas, com cada empreendedor, e além do diagnóstico, trocava informações de boas práticas através de perguntas, tais como estratégias de Marketing, qual o processo de produção e seu mapeamento, como é tratado o caixa da organização, e a gestão de pessoas.
O objetivo foi alcançado depois de 2 anos de trabalho, e serviu de base para políticas setoriais de apoio à produção na região. O País crescia surfando na onda das comodities, mesmo em em meio aos escândalos do mensalão petista...
Bons tempos aqueles, em que a economia não destruía mercados e empresas, como aconteceu no governo Dilma...E tudo graças ao momento vivido, no primeiro governo lulopetista, fruto do vertiginoso crescimento da China.
Incrível!
José Carlos Nunes Barreto
Pós doutor e Sócio diretor da DEBATEF Consultoria
domingo, 23 de setembro de 2018
Do morro do Caramujo para o Liceu Nilo Peçanha
" O morro não tem vez/ E o que ele fez/ já foi demais/Mas olhem bem vcs/ quando derem vez ao morro / toda cidade vai cantar" Cancioneiro popular
A importância da educação gratuita e pública, por meritocracia, escancarada fica, nesta jornada própria ,que, peço vênia para analisar com o leitor, que me dá a honra da leitura.
Tive a sorte de nunca precisar pagar escola , do pré da dona flor até o Pós doutorado na UFU, passando pela USP- na época entre as melhores universidades do mundo. E isto hoje, é um luxo sem medida, já que um projeto lesa pátria há , pelo menos 3 décadas, tem destruído a escola pública e desmoralizado a carreira de professores, levando a escola pública para um sumidouro, que só dá chance ao projeto da escola paga, com ações na bolsa e tudo. Ocasião em que cada aluno vira um código de barra,e que, o que menos importa é se ele aprendeu ou não. Hoje somente 25 % de alunos do curso superior estudam em escolas públicas...
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Relembro os deveres de casa sendo realizados, e a exigência de altas médias para passar de ano no Liceu: escola pública de qualidade, com professores de qualidade e estrutura de laboratórios profissionalizada e eficaz .Naquela época, muita gente não passava no exame de admissão ao ginásio( e já existiam escolas pagas todavia com ensino inferior ).
O antigo Ginásio, preparava o alunado para os 4 últimos anos do ensino fundamental( são 9 anos) , vindo em seguida o científico de engenharia( 3 anos do ensino médio), que era a base para os cursos de engenharia, no meu caso. Mas existiam ainda, como opções para o ensino médio, o clássico , que era para futuros advogados, professores, filósofos etc...além do científico de medicina, odontologia e demais áreas da saúde.
Caramujo era na periferia de Niterói, aliás ainda é. E, para se ter idéia de sua desimportância, construíram um aterro sanitário bem próximo do lugar. E as aulas começavam às sete horas da manhã, após a formatura da turma no pátio. Nós vínhamos de Ônibus, cuja viagem durava 1hora, nossa mãe nos acordava as 5,30 da manhã. Quando chovia, o ônibus atolava e atrasava, e como o portão fechava religiosamente às 6 e 50, éramos obrigados a pular o alto muro da escola, para pegar a fila, antes da entrada do professor na sala de aula, pois absolutamente não era permitido entrar depois que o ele iniciasse seu trabalho. Este professor trabalhava de terno e grata, e ganhava muito bem, ouvia-se...era muito respeitado, a tal ponto que todos levantávamos ,quando entrava na sala de aula, a exemplo que hoje vemos, nos filmes americanos, quando entra um magistrado, nas cortes de julgamento.
Existe atualmente uma confraria da elite que comanda a cidade de Niterói e o estado do Rio, formada por egressos do Liceu Nilo Peçanha, e que várias vezes socorreu a infraestrutura da escola. Essas pessoas bem formadas ,são um exemplo do bem que faz uma educação de qualidade para o povo, o que me faz concordar com o poeta popular em tela : quando o morro tem vez, a cidade canta, pois o mesmo não exporta traficantes, nem ladrões e assassinos, e sim professores , advogados médicos e doutores.
José Carlos Nunes Barreto
Pós - doutor e sócio diretor da DEBATEF Consultoria
Pós - doutor e sócio diretor da DEBATEF Consultoria
sábado, 15 de setembro de 2018
Minha vida como Pesquisador de Universidade Pública(2)
Estou quase com setenta anos e, desde os 15 anos trabalho com educação. Naquela época, morava no bairro Fonseca em Niterói, numa comunidade ao pé do morro, e próximo ao asfalto da Alameda Boa Ventura , onde minha clientela, era formada por alunos abastados, que ficavam de segunda época ( segunda chance para alcançar média e passar de ano)em matemática e física.
De lá para cá, nunca parei um semestre qualquer...( Este segundo semestre de 2018, - trabalho na ESAMC-Uberlândia, estou coordenando curso de Extensão sobre Sistema Integrado de Gestão - com as normas ISO 9001, ISO14001, e a ISO45001, que substitui a OHSAS 18001).
Retomando o foco da prosa,lembro que minhas pesquisas de mestrado e doutorado, foram feitas em paralelo com regência de salas de aula, em disciplinas dos cursos de tecnologia mecânica, Engenharias e Administração, em diferentes IESs -Instituições de Ensino superior- dormia pouco, quatro horas , e trabalhava nas pesquisas das 22 h até 2 da manhã.
Este horário é o ideal, porque nele não há interrupção, e isto aumenta a produtividade, para análise de dados de coleta de campo, tabulação , correlação estatística, além da análise de resultados...tudo durante a noite...A realização de pesquisa de campo, era realizada pela manhã ou à tarde, e as primeiras horas noturnas, eram dedicadas à sala de aula...
Meu orientador principal foi Carlos Celso do Amaral e Silva, a quem homenageio como "pai do saber", na Faculdade de Saúde Pública da USP, no departamento de Saúde Ambiental ,o qual , diante do descortino proporcionado pelos resultados dos trabalhos, sempre me ensinou sabedoria, humildade e grandeza, principalmente durante as discussões com a banca de notáveis mestres, que me aprovou.
Não foi fácil ser doutor em ciência, e. claro, como professor, e estando mais próximo de meus alunos, não faço questão de ser chamado assim ( aliás, não tenho cara de doutor - sou um negro)por isso, rio , quando presencio situações em que profissionais, há pouco formados, forçam a barra para serem chamados de doutor , sem terem suportado o custo social e econômico-financeiro para alcança - lo, falo principalmente de advogados e juízes, ora vejam!
José Carlos Nunes Barreto
Pós- doutor e Sócio diretor da DEBATEF CONSULTORIA
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