terça-feira, 31 de outubro de 2023

UM Duopólio de empresas aéreas em 2008 mandava na ANAC até construírem o acidente da TAM.

De novo ,provavelmente um oligopólo dá as cartas aqui no Rio, e o resultado está posto, contra os interesses da sociedade...Apesar de termos empresas "operando" os terminais na Ilhaq do Governador, salta à vista erros operacionais por falta de treinamento de funcionários,alguns colocando em risco o usuário, e o caos na gestão impede que o aplicativo do Uber tenha a acolhida devida, e os taxis comandados por máfias, aterrorizem os clientes na saída do aeroporto, muitos deles comparsas do crime organizado...Precisa dizer mais alguma coisa,indago...

Gestão perdulária do Galeão versus Santos Dumont: uma história que se repete igual a de Cumbica e Congonhas

No Rio a negócios e para para rever familiares, fui obrigado a enfrentar a linha vermelha e seus riscos balísticos, em função do hub aeronaútico do Rio, estar agora sendo realizado em parte no aeroporto Tom Jobim,, o Galeão, ao invés da fácil logística do Santos Dumont.E qual não foi minha surpresa ao ver um aeroporto totalmente despreparado para receber milhares de clientes, sem empresas e serviços necessários, que foram embora, quando interesses excusos de governantes e empresas aéreas, concentraram as operações somente no Santos Dumont,deixando deteriorar uma estrurura bilionária de um aeroporto internacional construído pelo povo brasileiro: é de chorar!

A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NA EDUCAÇÃO, DESAFIOS DA REGULAÇÃO

A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NA EDUCAÇÃO, DESAFIOS DA REGULAÇÃO Por Luciano Sathler Rosa Guimarães1 Resumo: 1 Doutor em Administração pela FEA/USP. Membro do Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais. Membro do Conselho Deliberativo do CNPq. Membro do Conselho de Educação e Treinamento da FIEMG. Membro do Conselho Científico da Associação Brasileira de Educação a Distância – ABED. Vice-Presidente de Soluções Educacionais da SUCESU Minas. CEO da CertifikEDU Microcertificações com Blockchain e Inteligência Artificial (http://blog.certifikedu.com) Na chamada Era da Inteligência Artificial, é preciso reimaginar a escola hoje e estabelecer imediatamente os caminhos de sua mudança, para construir um futuro também específico e coletivamente elaborado, que tenha como fundamentos a justiça social e o bem comum. Os modelos educacionais tradicionais, ainda predominantes, refletem a sociedade, o mundo do trabalho e a tecnologia existente no Século XVII. Nãoera economicamente viável ter um professor para cada estudante, disponibilizar uma biblioteca em cada casa, ou um materialdidático exclusivo para cada aluno. Hoje,com a Inteligência Artificial (IA), isso já é possível. À medida que as tecnologias de IA se tornam predominantes, a regulamentação e a elaboração de diretrizes de certos aspectos das próprias ferramentas são essenciais para garantir a sua utilização ética e responsável. Os professores devem ser incluídos nessa construção de um marco regulatório. A nosso ver, é recomendável que cada Conselho Estadual de Educação se adiante para elaborar diretrizes com orientações de uso da IA nas escolas e instituições de ensino superior. Afinal, será necessário que diferentes perfis de estudantes e professores possam ser conscientizados, bem como ensinados a usarem e a desenvolverem IA,para se evitar que a população se torne apenas composta por usuários passivos dessas tecnologias.

sexta-feira, 27 de outubro de 2023

O Bom é Inimigo do Ótimo

Leio nas mídias que a Noruega está pleiteando investimentos e políticas públicas para que a UE estabeleça o Hidrogênio azul proveniente do gaz natural seja considerado como opção viável na transição energética em curso, face a predominância do H2V,por ser o único sem carbono na molécula, e portanto ideal para evitar o aquecimento da Terra com GEE. Ocorre que esse produto, para fazer frente ao H2V,precisará capturar o carbono, com tecnologia cara, e ainda em fase de maturação.A ver...

Geração Perdida. Indago...

Aspas a seguir para poderoso texto do jornal Estado publicado hoje: “O relatório Pobreza Multidimensional na Infância e Adolescência – 2022, elaborado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) com base em dados do IBGE, não deixa margem para tergiversações. O quadro é grave e exige reação urgente.” “A lenta queda na maioria das privações de meninos e meninas de zero a 17 anos no País entre 2019 e 2022 não traz suficiente alento. De fato, houve recuo de 62,9% para 60,3% no período. No entanto, a dura realidade a que seis entre cada dez crianças e adolescentes continuam expostos é inegável. São 31,9 milhões de brasileiros com suas potencialidades ceifadas pela raiz. É preciso priorizá-los nas agendas e nos orçamentos públicos da União, dos Estados e dos municípios, recomenda o Unicef. Não se pode condenar essa geração ao fracasso e à pobreza.” “Há de considerar que o cômputo médio de 60,3% de crianças e adolescentes submetidos a privações de seus direitos básicos no País oculta realidades regionais muito mais graves. No Amapá, esse porcentual alcançou 91,6% em 2022 – ou seja, quase a totalidade de meninos e meninas. São Paulo, a unidade mais rica da Federação, registrou a melhor marca estadual, de 35,7%, que não deixa de ser vergonhosa.”